3.11.06

O Martelo


O Ocidente ao longo de sua história foi alvo de duas grandes jihads (guerras santas) promovidas pelo Islã. A primeira, que durou cem anos, inciou-se com o próprio profeta Maomé, que em 632 projetou sua doutrina para além da penísula arábica, expandindo-a em todas as direções. Esse crescimento inical que caracteriza a primeira grande jihad não encontrou grande resistência e obteve o êxito de atingir a Europa, via Espanha.
Foi então nessa época que Charles Martel, duque dos francos, pai de Carlos Magno, saiu em defesa do continente com o propósito de deter os invasores islâmicos. Depois de muitas lutas, Martel conseguiu enfim vencê-los na célebre Batalha de Poitiers (ou batalha de Tours) em 732, que tem sido tradicionalmente considerada como a ação que salvou a Europa do expansionismo muçulmano. "Não houve mais invasões muçulmanas nos territórios francos, e a vitória de Carlos é considerada decisiva para a história mundial, visto que ela preservou a Europa ocidental da conquista muçulmana e da islamização."
Se diz que foi esta a batalha que deu a Carlos seu nome, Martel (Martelo de Deus), isso em razão da forma pertinaz com que combateu seus inimigos. Após sua morte ele também ficou conhecido como o Rex Pater Europa ou "Rei Pai da Europa". É, portanto, em reverência à mémoria e ao legado de Martel que este blog traz seu nome.
A segunda grande jihad, travada contra os turcos otomanos (que chegaram às portas de Viena), também já foi vencida, para honra de Martel. Viena abriu caminho para o colapso de quaisquer outras ambições territoriais e o Islã se contraiu em vários domínios de xeiques, principados dominados por emires e tribos itinerantes de nômades.
Cabe agora a nós, na época atual, sermos o Martelo que se ergue contra intolerância da terceira Jihad, que já começou. O adversário não é propriamente o Islã, mas o Wahabismo do islã, que contaminou quase toda essa religião dando-lhe um caráter de seita. E o que esta seita demanda é a total e completa rejeição de tudo o que não é baseado nos ensinamentos originais d’O Profeta, e encontra mais evidentemente sua prática nas diretrizes do Talibã afegão, ou nas diretrizes do falecido Aiatolá Khomeini no Irã. Seu Ali Pasha (Comandante Geral) é agora conhecido como Osama bin Laden, o líder da “Terceira Jihad”.
Para saber mais clique no título deste post!

Um comentário:

Prof-Forma disse...

Caro Martel;

Vi o seu comentário no Observatório da Jihad e decidi fazer-lhe uma visita.
Como todos os que defendem o Ocidente, o seu blogue é precioso e merecedor de felicitações por ousar erguer-se contra a onda apática e politicamente correcta que ameaça afogar o Ocidente. Todos somos poucos para alertar os povos sobre a real dimensão da tenebrosa ameaça que sobre eles paira, sobretudo estando os media generalizadamente contra nós, a bem da imposição de um pensamento único de tolerância suicida.
Disse no Observatório da Jihad que o movimento de resistência à investida moura pode fazer História. Se estiver correcto (e espero que esteja) essa será a História da defesa do Homem, da Liberdade e do Porgresso, contra o Retrocesso civilizacional, a Tirania e a Submissão (submissão que em árabe, se diz al-islam).
Termino desejando-lhe as maiores felicidades para o blogue, e exortando-o a participar activamente na resistência: hoje somos poucos, mas talvez sejamos um dia suficientes para vencer as hordas do Crescente. Assim desejo.

Um abraço,

The Hammer.



PS- Se tiver oportunidade, visite o meu blogue. Desde já lho agradeço.