31.1.07

Notícias de Londinistão


LONDRES (Reuters) - A polícia britânica prendeu oito pessoas em uma série de operações de contraterrorismo na madrugada desta quarta-feira, na região central da Inglaterra. Segundo a imprensa, os suspeitos detidos planejavam sequestrar um jovem e promover uma execução 'ao estilo iraquiano'. Detetives disseram que as pessoas foram presas em locais diferentes de Birmingham, por 'suspeita de encomendar, preparar ou instigar atos de terrorismo'. A cidade é a segunda maior da Grã-Bretanha e uma das áreas mais etnicamente diversas do país, com uma grande população muçulmana.
Os agentes policiais fizeram buscas em várias casas num bairro predominantemente paquistanês de Birmingham. Duas livrarias islâmicas foram isoladas.
A operação foi dirigida pela unidade de combate ao terrorismo de Midlands, com o apoio da Polícia de West Midlands e da Polícia Metropolitana de Londres. Na semana passada, a polícia prendeu cinco pessoas em investigações sobre terrorismo nas cidades inglesas de Manchester e Halifax.
Os serviços de segurança britânicos acreditam que é altamente provável que um ataque terrorista possa acontecer no país, que está no seu segundo alerta de segurança máximo.
No ano passado, a chefe do serviço de espionagem doméstica, o MI5, alertou que cerca de 30 planos terroristas estavam em fase de investigação e que agentes monitoravam cerca de 1.600 suspeitos.
Relatos da mídia, citando fontes anônimas, disseram que a polícia e o MI5 interceptaram um grande plano terrorista em estágio final de planejamento ou próximo de realização. O complô envolveria o sequestro de uma pessoa, ainda que não uma figura famosa.
A Sky TV afirmou saber a identidade do alvo -- um jovem na faixa dos 20 anos. O objetivo seria imitar os sequestros que acontecem no Iraque e transmitir a execução pela Internet.
Nem a polícia nem governo confirmaram as reportagens.
Uma fonte policial disse à Reuters que a trama não causaria perdas em massa, mas envolveria uma nova tática terrorista.
Viva o multiculturalismo!

29.1.07

A Eurábia e o Anti-semistimo


Jerusalém, 29 jan (EFE).- Ocorreram mais de mil incidentes anti-semitas e ataques contra judeus durante 2006 em França, Rússia, Reino Unido e nos países escandinavos, segundo dados fornecidos durante uma reunião do Fórum Global contra o anti-semitismo no domingo à noite, em Jerusalém. No ano passado ocorreu uma escalada nos ataques, o que pôde ser, em alguns casos, conseqüência da ofensiva militar israelense do contra o Hisbolá no Líbano e da morte de 18 civis em um ataque aéreo contra um edifício residencial no povoado de Qana que tinha sido confundido com uma base da milícia islâmica."Não resta dúvida de que esse conflito e o incidente em Qana estimularam os mais graves ataques anti-semitas da última década", disse um funcionário da Agência Judia, Amos Hermon, durante as deliberações do Fórum, divulgadas hoje pela imprensa israelense.
Ocorreram 360 ataques e incidentes na França no ano passado, 60 a mais que em 2005. O mais grave deles foi o seqüestro e assassinato de Ilan Halimi, membro da comunidade israelita do país, cujos restos serão sepultados na sexta-feira em Israel. Participaram do Fórum funcionários do escritório do primeiro-ministro Ehud Olmert e do Ministério de Assuntos Exteriores, a cargo de Tzipi Livni, que manifestou que os dirigentes na Europa "devem compreender que o anti-semitismo é, antes de tudo, seu próprio problema". O presidente da Agência Judia, Ze'ev Bielski, afirmou que "o fenômeno do anti-semitismo na Europa é muito grave, e países como a França e a Inglaterra estão lutando contra ele". O pior ataque relacionado com o conflito do ano passado no Líbano aconteceu contra a Federação Judia em Seattle, Washington, onde homens armados mataram uma empregada, Pamela Waechter, e feriram outros três funcionários da instituição. O conflito contra o Hisbolá desencadeou uma onda de críticas nas quais as operações do Exército israelense foram comparadas com as do regime nazista da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, como fez o presidente venezuelano, Hugo Chávez, em agosto. Uma comissão parlamentar no Reino Unido responsabilizou extremistas da comunidade islamita do país e da esquerda pela maioria dos 312 ataques contra a comunidade judia, considerada responsável pela conduta de Israel. Uma pesquisa na Alemanha, objeto de debate no Fórum, que se reúne anualmente, demonstrou que os estudantes israelitas são atacados nas escolas com xingamentos e, às vezes, com violência física, principalmente por membros da comunidade islâmica. Na Rússia foram registrados 300 incidentes ou ataques contra a comunidade judaica, 50 a mais que em 2005; na Áustria, foram 83, na Escandinávia, 53, e na área de Berlim, o aumento foi de 60, embora não haja números totais da Alemanha.

28.1.07

Barak Obama e o Islã


Uma das melhores opções de divertimento que surgirão durante o ano de 2007 será a de fazer Barack Obama enfrentar o Islamofascismo. Barack é o produto de um Muçulmano negro do Kenia, Barack Hussein Obama, e uma ateísta branca do Kansas, Shirley Ann Dunham, que se conheceram na Universidade do Havaí em Honolulu. Por isto seu segundo nome é o mesmo de Saddam: Barack Hussein Obama, Jr. Seu primeiro nome é de origem islâmica, derivado da palavra árabe baraka utilizada no Corão para “abençoado”.
Seu pai abandonou a família quando ele tinha dois anos e voltou para o Kenia. Sua mãe, então, casou com outro Muçulmano que também estudava em Honolulu, o indonésio Lolo Soetoro. Obama, a mãe e o padrasto se mudaram para Jacarta quando ele tinha seis anos e lá ele freqüentou uma madrassa (escola religiosa islâmica). Isto o torna um Muçulmano. No capítulo de seu livro, The Audacity of Hope (A Audácia da Esperança), em que ele discute My Spiritual Journey (Minha Jornada Espiritual) não há nenhuma menção a este fato. (Este capítulo foi reproduzido no Time Magazine). Obama alega ser Cristão e, junto com sua mulher Michelle, serem membros da United Church of Christ.
A idéia aqui não é acusá-lo de ser um Muçulmano “escondido no armário”. Ao contrário, seria interessante acreditar na sua palavra, que ele se tornou Cristão – o que significa que ele é um apóstata. Não há discordância alguma entre acadêmicos Muçulmanos, modernos ou antigos, de que, sob a lei Muçulmana, um murtadd, “aquele que volta as costas ao Islã”, um apóstata, deve ser executado. Irtidad, apostasia, ocorre quando se comete traição contra Deus, e traidores merecem ser mortos.
Se Obama negar que foi Muçulmano, isso será visto como um problema pelos Muçulmanos. Ele nasceu de um pai Muçulmano, foi criado por um padrasto Muçulmano e sua educação deu-se inicialmente numa escola Muçulmana. O fato de ele ter freqüentado uma escola católica em Jacarta antes de viver com os pais de sua mãe em Honolulu, não faz diferença. Para os Muçulmanos sua origem foi Muçulmana. Como poderia ser diferente, quando seu nome é corânico e o nome do meio o mesmo do neto de Maomé? Ter-se tornado um Cristão, para eles, significa tornar-se também um murtadd, um apóstata.
E aqui temos a oportunidade perfeita para que um jornalista empreendedor pergunte a ele, numa entrevista coletiva à imprensa, se ele: 1) receia que Muçulmanos atentem contra sua vida como punição por ele ser um apóstata aos olhos dos Muçulmanos? 2) teria coragem de apelar aos Muçulmanos do mundo para que estes renunciem à tal punição e, ao contrário, declarem que todo Muçulmano tem a liberdade de converter-se a outra religião?
É provável que ele responda não à primeira pergunta e sim à segunda. Como político escorregadio, ele tentará escapar de um “sim” direto que não lhe dê espaço para manobras posteriores. Mas não seria difícil, para um jornalista inteligente, forçá-lo a concordar, sem reservas, que o Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos declara:
“Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença [...]”.
… que também se aplica aos Muçulmanos.
Desde que Obama condene a tradição Muçulmana de morte por apostasia, pode-se então, perguntar:
É do conhecimento comum a famosa citação de Alá no Corão, no capítulo (sura) 2, verso 256, que não deve haver “compulsão em religião”. No entanto, em inúmeros ditos de Maomé, conhecidos como hadith, e que formam a base da Sharia, lei islâmica, Maomé disse: “Se um Muçulmano abandona sua religião, matem-no”. Então, o senhor está dizendo aos Muçulmanos que Alá estava certo, mas Maomé foi citado incorretamente e que a tradição da lei da Sharia, no tocante a apostasia, está errada?
Dá para ver como nós poderíamos nos divertir com a coisa toda. Aqui, o segredo é pegar Obama pela própria palavra, de que ele é Cristão, e não, secretamente Muçulmano. Não será necessário fazer acusações. Tudo se resume no fato de que são os Muçulmanos que o consideram, acima de tudo, um Muçulmano, e não que ele se considere. Se esse questionamento for feito de forma honesta, direta e persistente, Obama pode ser bastante útil como uma ferramenta anti-islamofascista.
Os Muçulmanos ficarão enfurecidos com ele por lhes causar um grande embaraço, os americanos se convencerão a nunca votar num presidente com o nome de Husseim – e talvez até se possa influenciar muitos Muçulmanos influentes a abandonarem uma parte importante da lei Muçulmana. Isto vai acontecer a Obama este ano. E não apenas isto. Porque ele vai ouvir perguntas sobre a possibilidade dele apoiar missionários Cristãos em países islâmicos em seus esforços pacíficos para converter Muçulmanos ao Cristianismo.
Pois é, podemos até fazer um bom uso deste cara.

Publicado por www.tothepointnews.com
Tradução: Mila Kette

27.1.07

Terceira guerra mundial já começou!


A terceira Guerra Mundial já está em andamento entre os islamitas e o Ocidente, mas a maioria das pessoas não se deu conta, disse Efraim Halevy, ex-chefe do Mossad, o serviço secreto israelense, em entrevista publicada neste sábado em Portugal. "Estamos em meio à III Guerra Mundial", disse Halevy à revista portuguesa Expresso.
"O mundo não entende isso. Uma pessoa que anda pelas ruas de Tel Aviv, Barcelona ou Buenos Aires não tem a sensação de que uma guerra está em curso", acrescentou Halevy, que dirigiu o Mossad de 1998 a 2003.
"Durante a primeira e a segunda Guerra Mundial, todo mundo sentia que havia uma guerra. Hoje ninguém é consciente disso. De vez em quando tem um ataque terrorista em Madri, Londres e Nova York e, depois, tudo continua como se nada tivesse acontecido", afirmou.
A violência dos islamitas, segundo ele, vem perturbando tanto as viagens como o comércio internacional, assim como aconteceu durante os dois conflitos mundiais anteriores.
Halevy, que cresceu em Londres em tempos de guerra, disse que seriam necessários pelo menos 25 anos para ganhar a batalha contra os islamitas, mas até lá é provável que eles realizem um ataque nuclear.
"Não tem que ser nada muito sofisticado. Não tem que ser a última tecnologia nuclear; pode ser algo sensível como uma bomba suja que, em vez de matar milhões de pessoas, mata apenas dezenas de milhares", continuou.
Halevy ocupou seu cargo no Mossad durante os governos dos primeiros-ministros Yitzhak Shamir, Yitzhak Rabin e Shimon Peres.

21.1.07

Fascismo Multicultural


Londres, 21 jan (EFE) - Uma agência de colocação no mercado de trabalho de Walsall, no Reino Unido, proibiu uma empresa de colocar em seus estabelecimentos um anúncio procurando um funcionário que falasse alemão, com a alegação de que violaria as leis contra a discriminação no trabalho. A empresa Albion, que fabrica selas para cavalos de competição no mundo inteiro, precisa de um empregado que fale alemão para negociar com um novo cliente, a Escola Espanhola de Equitação de Viena. No entanto, em um claro ataque de correção política, a agência local de colocação disse que o anúncio violava a legislação vigente e, por isso, não poderia ser colocado no local, publicou hoje o dominical "Sunday Express". A gerente da Albion, Heather Hanley, deixou claro à agência de colocação que não fazia diferença se os candidatos fossem alemães, britânicos ou de qualquer outra nacionalidade, pois o único requisito era que falassem alemão fluentemente. "A resposta que recebemos era que o anúncio discriminava as pessoas que não dominam alemão. São loucos", criticou Hanley, que disse ao jornal que escreveu ao primeiro-ministro britânico, Tony Blair, para denunciar o ocorrido."Colocamos o anúncio em um jornal, que não fez a mesma objeção, mas até agora nenhum candidato aceitável se apresentou", acrescentou a gerente.

Eurábia

França em 2027!



Do sempre excelente Observatório da Jihad.

Burkini????


O Islã abraça uma nova revolução. A lycra está fazendo com que o conservadorismo recue e permita que as muçulmanas na Austrália adotem um novo estilo de vida. Tudo isso graças ao inovador "burkini", composto por duas peças de roupa que remetem à burka, vestimenta tão popular no Afeganistão, e que começa a ser visto nas praias da terra do Crocodilo Dundee.
Apesar de cobrir todo o corpo, o "burkini" é desenhado para permitir que as mulheres possam nadar livremente e sem se sentirem pesadas. O material segue a tendência tecnológica usada por nadadores de alto rendimento.
Agora, uma legião de jovens islâmicas está mais integrada ao cenário escaldante da costa australiana. Elas são vistas se banhando, surfando e até trabalhando como salva-vidas. Mas, apesar de mostrar quase nada do corpo mulher, acredito que a novidade vai deixar os fundamentalistas de cabelo em pé.
"Estamos cercados por água por todos os lados na Austrália. Isso nos encoraja desde a escola, não importa para qual escola você vá", disse Aheda Zanetti, que fabrica o "burkini". A novidade já está chegando aos EUA e à Grã-Bretanha.
Bom, gostaria de ver uma daquelas beldades douradas de Ipanema fazendo o test drive do "burkini". Será que aprovaria? De repente vira moda... Para as interessadas, as duas peças saem por cerca de R$ 275.
Numa palavra: bizarro!

Big Brother: polêmica sobre o racismo!


NOVA DÉLHI (Reuters) - Embora condenando as 'humilhações racistas' impostas a uma atriz de Bollywood que participa do programa Big Brother britânico, vários jornais indianos disseram na quinta-feira que o país deveria avaliar seus próprios preconceitos antes de manifestar um ultraje nacional. A Índia pediu na quarta-feira à Grã-Bretanha que verifique se as leis raciais foram violadas pelos participantes do programa em seus comentários sobre a atriz indiana Shilpa Shetty. Fãs dela queimaram fotos dos participantes supostamente racistas do programa, que nesta edição envolve apenas celebridades mais ou menos conhecidas na Grã-Bretanha.
Em editorial intitulado 'Cor de preconceito', o Hindustan Times disse que da mesma forma que o racismo está 'vivo e bem' naGrã-Bretanha, ele também prospera na Índia. 'A discriminação com base na cor está impregnada na psique da maioria dos indianos', afirma o jornal, e lá a segregação é institucionalizada.
Muitos dos 1 bilhão de indianos ainda vivem dentro da hierarquia imposta pelo sistema hindu de castas, que proíbe, por exemplo, que membros das castas inferiores entrem em alguns templos importantes, apesar de tal discriminação estar proibida há décadas.
Também a enorme comunidade muçulmana da Índia é alvo de preconceitos, frequentemente vista como inimiga desde que o Paquistão, majoritariamente islâmico, se separou da Índia, quando terminou o colonialismo britânico, há quase 60 anos.
'As reações da Índia também devem levar em conta nosso próprio histórico de preconceito. Se racismo é um fato nas muitas interações na sociedade britânica, o preconceito é uma realidade cotidiana na vida social indiana', disse editorial doIndian Express.
O jornal conclui que, enquanto na Grã-Bretanha háinstituições para lidar com o racismo e o tema é tratado com atenção nos países ocidentais, na Índia as vítimas de abusos desse tipo não têm a quem recorrer.
Quase 20 mil espectadores do 'Celebrity Big Brother' já sequeixaram de que Shetty, de 31 anos, sofre intimidações racistas no programa. A Ofcom, entidade reguladora da televisão britânica, está investigando o assunto.
A atriz de Bollywood foi levada às lágrimas por causa das humilhações que ouve dos seus concorrentes no reality show.
Shetty é famosa na Índia, especialmente por suas danças sensuais, mas sua carreira vem sendo ofuscada desde o ano passado por uma nova geração de estrelas.
Um participante do Big Brother britânico se referiu a Shetty como 'a indiana' e perguntou se ela vivia em um barraco.Outro comentou: 'Não se sabe onde aquelas mãos estiveram'. Dois 'brothers' imitaram o sotaque da atriz.

11.1.07

Preste atenção!!!

Rússia e China: decididamente, não se pode confiar!!!!

Enquanto isso na Londres Multicultural


LONDRES (Reuters) - A polícia britânica esvaziou na quinta-feira parte do distrito financeiro de Londres, perto do Banco da Inglaterra, por causa de um pacote suspeito encontrado próximo a um banco turco. 'Fomos alertados sobre o incidente pouco depois das 15h30 e policiais estão no local', disse um porta-voz da polícia de Londres.
Ele disse que o pacote suspeito estava na Rua Prince, que fica perto do Banco da Inglaterra. Ele não disse o nome do banco turco.

10.1.07

Algo de podre no Reino da Dinamarca!


A justiça dinamarquesa decidiu não abrir investigações contra imãs e muçulmanos acusados de ter afetado os interesses da Dinamarca depois da crise provocada pelas caricaturas de Maomé, informaram fontes judiciais.
A procuradoria Birgitte Vestberg rejeitou, após uma longa investigação, 110 denúncias contra líderes religiosos que viajaram ao Egito, ao Líbano e à Síria em dezembro de 2005.
Duas delegações de imãs da Comunidade Islâmica foram a estes países para chamar a atenção das autoridades políticas e religiosas sobre o silêncio do governo dinamarquês em relação à publicação de 12 desenhos do profeta Maomé considerados ofensivos pelos muçulmanos.
As caricaturas, publicadas em setembro de 2005 pelo maior jornal dinamarquês, o Jyllands-Posten, suscitaram a ira do mundo muçulmano, onde várias manifestações sangrentas aconteceram em janeiro e fevereiro de 2006. A situação levou a um boicote dos produtos dinamarqueses.
Vestberg considerou o informe emitido pelas delegações após sua viagem "incorreto e impreciso", mas acrescentou que ele "não representava, de nenhuma maneira, um apelo às hostilidades contra o Estado dinamarquês".
No mês passado, o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, criticou os imãs, qualificando eles de "fanáticos que põem lenha na fogueira transmitindo uma imagem falsa da Dinamarca".
O governo, a maioria do Parlamento, os meios de comunicação e a população dinamarquesa estão convencidos de que os imãs alimentaram o fogo da revolta contra a Dinamarca nos países árabes e muçulmanos.

9.1.07

Refugiados iraquianos buscam a Europa

Genebra, 9 jan (EFE).- Os iraquianos lideram os pedidos de asilo na Europa, após ter sido registrado um aumento de 50% nas demandas, durante o ano de 2006, segundo o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur), que atribui esse avanço à "situação de violência generalizada vivida no Iraque". Por isso, a Acnur pediu hoje a todos os países de destino que concedam o status de refugiados ou alguma outra forma de proteção temporária, já que se trata de pessoas que "fogem de violações maciças dos direitos humanos", que previsivelmente "continuarão ao longo deste ano"."Junto às hostilidades que se mantêm entre os rebeldes e as forças multinacionais e governamentais, os civis são alvo, todos os dias, de grupos terroristas e milícias, que, com atos de terror, pretendem deslocar a população à força sob critérios étnicos, religiosos, políticos e criminosos", lamentou em Genebra a porta-voz da organização, Jennifer Pagonis.Com 8.100 pedidos em 2006, segundo dados da organização da ONU, os iraquianos se transformaram nos principais requerentes de asilo na Europa, onde pessoas de até 40 nacionalidades diferentes pediram refúgio esse ano. Pagonis explicou que a Acnur se opõe a qualquer tentativa de alocar os iraquianos foragidos em seu próprio país, nem sequer nas regiões mais tranqüilas, pois "a situação se tornou imprevisível", e os conflitos poderiam estender-se a elas. A Acnur também não é favorável ao envio a nações vizinhas, onde os iraquianos refugiados já somam cerca de 2 milhões, o que faz com que os países tenham dificuldades para atendê-los convenientemente.A saída de iraquianos de seu país se transformou, segundo a agência, no "maior êxodo no Oriente Médio desde o deslocamento de palestinos causado pela criação do Estado de Israel, em 1948". De fato, a organização calcula que um em cada oito iraquianos teve que abandonar seu lar e vive fora dele, já que, da população total (26 milhões), cerca de 1,7 milhão são deslocados internos e 2 milhões vivem em países vizinhos.Embora muitos deles já se encontrassem nessa situação antes da invasão dos EUA, em 2003, só a partir de então a Acnur calcula que cerca de 500 mil iraquianos já se deslocaram para outras regiões do país, a um ritmo atual que varia entre 40 mil e 50 mil a cada mês.Caso a situação atual se mantenha, a agência humanitária considera que no final do ano poderia haver mais de 2,3 milhões de refugiados internos no Iraque. Na Síria, já poderia haver até um milhão de iraquianos; na Jordânia, mais de 700 mil; no Egito entre 20 mil e 80 mil, e no Líbano, mais de 40 mil.

MI5 Alerta


LONDRES (Reuters) - A agência de espionagem doméstica da Grã-Bretanha MI5 lançou nesta terça-feira um novo serviço de alerta por email para avisar a população sobre mudanças no nível de ameaça de segurança do país. Usuários da Internet poderão se registrar no site do MI5 para receber atualizações eletrônicas automáticas por email. Os alertas são a mais recente iniciativa em uma série de medidas do MI5 e da agência de espionagem MI6 para se abrir ao público, depois de décadas de extremo segredo.
'É parte dos esforços do serviço para melhorar suas comunicações públicas e contribuir para a política do governo de manter a opinião pública informada sobre o nível de ameaça nacional', disse uma porta-voz da agência.
O atual nível de ameaça é 'severo', o segundo mais alto, indicando que o governo acredita que um ataque é altamente provável.
Viva o multiculturalismo!

7.1.07

Al-Qaeda poderia ter bomba em um ano!


Uma mensagem atribuída ao líder da Al-Qaeda no Iraque, Abu Hamza al-Muhajer, conclamou em setembro cientistas nucleares e especialistas em explosivos a se juntarem ao grupo. "O campo da jihad pode satisfazer suas ambições científicas, e as grandes bases americanas (no Iraque) são bons lugares para testar suas armas não-convencionais", disse a provável voz de Al-Muhajer, na gravação de 20 minutos.Foi a manifestação de um antigo desejo.
As tentativas da Al-Qaeda de conseguir a bomba datam do período em que o grupo se voltou contra os Estados Unidos - seus antigos aliados -, por causa da presença de tropas americanas na Arábia Saudita, terra sagrada do Islã, a partir de 1990. Enviados de Osama bin Laden teriam pago, em 1993, US$ 1,5 milhão a um ex-ministro sudanês por um cilindro de urânio altamente enriquecido, que depois descobririam estar vazio.
A trapaça não desencorajou a organização. Em agosto de 2001, um mês antes do ataque às Torres Gêmeas, Bin Laden se reuniu com dois ex-diretores do programa nuclear paquistanês. No encontro, o líder da Al-Qaeda teria pedido ajuda para recrutar cientistas com experiência na fabricação de armas nucleares.
Dois meses depois dos atentados nos Estados Unidos, Ayman al-Zawahiri, número 2 da Al-Qaeda e considerado o seu "cérebro", disse a um jornalista paquistanês que a organização tinha comprado no mercado negro artefatos nucleares da antiga União Soviética.
"Se você tem US$ 30 milhões, vai ao mercado negro na Ásia Central, entra em contato com um cientista soviético desgostoso, e muitas valises-bomba estão disponíveis", assegurou Al-Zawahiri ao cético repórter. "Eles nos contactaram, mandamos nosso pessoal para Moscou, para Tashkent (Usbequistão) e para outros países da Ásia Central e eles negociaram, e adquirimos algumas malas-bomba."
Apesar da autoconfiança de Al-Zawahiri, a maioria dos especialistas acredita que a Al-Qaeda, a maior rede terrorista transnacional, ainda não tenha um artefato nuclear em condições de ser empregado. A maior evidência é que ela não o empregou. Mas isso não quer dizer que não possa obtê-lo.

Roteiro

Em artigo publicado na edição francesa deste mês da Foreign Policy (publicação da Carnegie Endowment for International Peace, de Washington), dois especialistas americanos traçaram um roteiro de como a Al-Qaeda poderia chegar à bomba.
O artigo é assinado por Peter Zimmerman, ex-chefe da Agência de Controle de Armas e de Desarmamento dos EUA e da assessoria científica da Comissão de Relações Exteriores do Senado americano; e por Jeffrey Lewis, diretor-executivo do Projeto Atômico do Centro Belfer para Ciência e Assuntos Internacionais da Escola de Governo da Universidade de Harvard.
Na simulação de Zimmerman e Lewis, o grupo levaria um ano para construir uma bomba caseira, com 19 peritos e um orçamento de US$ 5,433 milhões (ver tabela). A bomba seria montada em território americano, por exemplo num rancho no Texas ou no Wyoming, para evitar os riscos de travessia da fronteira com um artefato pronto. Uma vez concluída, a bomba seria transportada, numa van alugada, para Washington ou Nova York, por estradas vicinais.
O urânio altamente enriquecido seria acondicionado num cilindro, feito com o mesmo material, e disparado por um canhão de artilharia leve. A força da explosão seria equivalente a 12,5 quilotons de TNT, próxima à da bomba lançada sobre Hiroshima em 1945, que matou cerca de 150 mil pessoas.
Segundo os especialistas, todo o equipamento necessário está disponível na internet. O know-how da bomba atômica, lembram eles, já tem mais de 60 anos. Sua fabricação é mais fácil, argumentam, que a das outras armas de destruição em massa - as químicas e as biológicas. Ao mesmo tempo, bombas atômicas reúnem duas características que em geral separam duas modalidades de atentados: são capazes de matar um grande número de pessoas e de destruir alvos altamente protegidos.

Al Qaeda: França continua na mira!


Paris, 7 jan (EFE).- O juiz antiterrorista francês Jean-Louis Bruguière considera que o risco de grupos como Al Qaeda ou os salafistas cometerem atentados no país é "elevado", embora lembre que desde 1996 não ocorrem ataques em território nacional.Em entrevista publicada hoje pelo jornal "Sud Ouest", Bruguière afirmou que "a vontade de grupos terroristas de atingir a França está intacta".Bruguière ressaltou que, após o conflito no Líbano do ano passado, dirigentes da Al Qaeda ameaçaram a França no mesmo nível que os ataques aos Estados Unidos, "e se sabe que alguns anúncios midiáticos são seguidos por uma ação".Um fator de inquietação é a "aliança objetiva" entre a Al Qaeda e os argelinos do Grupo Salafista para a Pregação e o Combate (GSPC), segundo o juiz francês, para quem a França "não está protegida de um grande atentado, sobretudo em período eleitoral", referindo-se às eleições presidenciais e legislativas deste ano. Um risco está no fato de que, segundo sua opinião, os grupos violentos estão cada vez mais disseminados e isso pode dar lugar a "iniciativas individuais". No entanto, Bruguière assegura que o dispositivo antiterrorista francês é bom e eficaz e é visto com interesse por britânicos e americanos."A prova é de que não tivemos atentados na França desde 1996", quando uma bomba explodiu em um trem de subúrbio de Paris, matou quatro pessoas e deixou quase cem feridos.Apesar das advertências, Bruguière se mostrou satisfeito com a cooperação internacional em matéria de luta contra o terror.

6.1.07

Festa na Mesquita!


Uma mesquita da região de Milão (norte) organizou neste sábado uma jornada de portas abertas, uma decisão nunca tomada na Itália, país de maioria católica onde vivem cerca de 1,2 milhão de muçulmanos, segundo a imprensa italiana.
Os dirigentes da mesquita de Segrate também convidaram 300 famílias da região a experimentar especialidades da culinária árabe.
O imane Ali Abu Shwaima explicou que esta iniciativa se justifica na necessidade "de conhecimento entre vizinhos, de diálogo, para eliminar as suspeitas e os preconceitos". Então tá!
Agora eu me pergunto porque os cristãos de países mulçumanos não desfrutam dessa mesma cordialidade!

5.1.07

Ainda a Rússia


Moscou, (Agência EFE) - A Rússia rejeitou hoje as sanções impostas pelos Estados Unidos contra três companhias russas que venderam armamentos ao Irã, Venezuela e Síria, países cujos regimes não são bem vistos pela Casa Branca. "Os EUA agiram mais uma vez de maneira superficial e com falta de perspicácia", disse à rádio "Eco de Moscou" Konstantin Kosachov, chefe da comissão de Exteriores da Duma (Câmara Baixa) russa. "O controle sobre as exportações russas de armamento é muito rígido. Todas as cargas de armamento com destino ao exterior cumprem com as obrigações internacionais", disse Kosachov.Segundo a imprensa dos EUA, o departamento de Estado americano impôs sanções válidas por dois anos ao consórcio estatal russo Rosoboronexport e a outras duas empresas russas do setor de armamento. O porta-voz da Rosoboronexport Valeri Kartavtsev afirmou hoje que "nunca houve um caso em que o consórcio tenha infringido as normas internacionais que regem a cooperação técnico-militar entre os países". Os Estados Unidos já haviam imposto em julho sanções semelhantes ao consórcio aeronáutico russo Sujoi, acusado de vender armamento e tecnologia militar ao Irã. No entanto, quatro meses depois Washington revogou as punições. O departamento de Estado também puniu com sanções nos últimos meses empresas da Índia, de Cuba e da Coréia do Norte por violarem a Lei de não-proliferação de armas no Irã. A regra, de 2000, tem como objetivo impedir que Teerã possa desenvolver armas de destruição em massa.Apesar da oposição americana, a Rússia anunciou há poucos dias que entregaria ao Irã mais da metade dos sistemas de defesa antiaéreo Tor M-1, em cumprimento do contrato assinado entre os dois países no final de 2005.Pelo acordo, nos próximos três anos Moscou deve entregar a Teerã 29 sistemas de mísseis antiaéreos russos Tor M-1, por um valor de US$ 700 milhões. O Irã pretende utilizar estes sistemas para defender infra-estruturas vitais como as usinas nucleares de Isfahan, Teerã e Bushehr, esta última construída com a ajuda de engenheiros russos.Desta forma, o Irã poderá fazer frente a um possível ataque aéreo com caças da classe Stealth, helicópteros, mísseis cruzeiro e bombardeiros como os utilizados por Israel para destruir, em 2003, as usinas nucleares do Iraque. Da mesma forma, a Rússia se tornou o principal fornecedor de armas à Venezuela, apesar das reservas dos EUA, que acreditam que a venda de armamento ao país sul-americano não contribui para a segurança da região. Nos últimos dois anos, Moscou assinou com Caracas contratos de venda de armas no valor de mais de US$ 3 bilhões. Pelos acordos, serão entregues à Venezuela 54 helicópteros Mi-17, Mi-26 e Mi-35.Em visita oficial à Rússia em agosto, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, agradeceu pessoalmente ao Kremlin por continuar fornecendo armas ao seu país, apesar das pressões norte-americanas. Segundo relatório do congresso americano, em 2005 a Rússia superou os Estados Unidos em venda de armas aos países em vias de desenvolvimento, graças aos contratos assinados com nações como o Irã, a China e a Índia. Os EUA não eram superados nesta esfera desde 1999. No começo do ano, o chefe do Estado-Maior do Exército russo, o general Yuri Baluyevski, acusou os EUA de usarem a luta contra a proliferação de armas de destruição em massa para "defender seus interesses nacionais e como forma de pressão sobre potenciais concorrentes no mercado de armamento".

Neste taxi pecadores e cachorros não entram!

O Aeroporto Internacional de Saint Paul, em Minneapolis, propôs , incluindo suspensão de licença, para motoristas de táxi muçulmanos que têm se recusado a transportar pessoas que estejam bebendo, carregando bebidas alcoólicas ou mesmo cães-guia. A recusa está baseada em preceitos religiosos do islã. Segundo o site Findlaw, a Comissão Metropolitana do aeroporto foi instada a promover audiências públicas no sentido de se aprovar a suspensão dos motoristas que se neguem a transportar pessoas por outras razões que não as de segurança. A proposta é que os motoristas, face à primeira acusação, tenham a carteira suspensa por 30 dias e, na segunda, esse prazo vá para dois anos de gancho. "Nossa expectativa é que se você vai ser motorista de táxi num aeroporto internacional, deve fornecer seu serviço para todos aqueles que o demandem", disse o porta-voz da Comissão Metropolitana, Patrick Horgan. Bert Mckasy, responsável pelo setor de transportes do aeroporto, disse que a questão proposta pelos muçulmanos é que botar em seus taxis álcool ou cães, mesmo que sejam cães-guia de cegos, "viola credos religiosos" . A cada mês, cerca de 100 pessoas recebem um "não" de motoristas muçulmanos, alegando tais condições. Três quartos dos 900 motoristas de taxi do aeroporto são somalis muçulmanos. Ano passado, os motoristas do aeroporto receberam "fatwas", éditos islâmicos, da capela islâmica de Minnesota, pelas quais se proibia motoristas islâmicos de carregar passageiros com álcool porque isso "compreenderia cooperar com o pecado, de acordo com o Islã".
P.S.: Para quem não lembra, meses atrás, nesse mesmo aeroporto foi criada uma sala exclusiva para que os mulçumanos pudessem rezar e meditar sem serem incomodados. Um serviço VIP, ou melhor, uma gentileza que agora está sendo retribuída dessa forma.
Viva o multiculturalismo!

2.1.07

O Jogo Duplo da Rússia


Moscou, 2 jan (EFE).- A Rússia anunciou hoje a entrega ao Irã de mais da metade dos sistemas de defesa antiaérea Tor M-1, cumprindo o contrato assinado pelos dois países no fim de 2005, apesar da frontal oposição de Israel e dos Estados Unidos."Se assinamos um contrato de venda de armas, ele deve ser cumprido. É uma questão de princípios", declarou um porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia à agência oficial "Itar-Tass".Pelo contrato, Moscou deve entregar 29 sistemas de mísseis antiaéreos russos Tor M-1 por um valor de US$ 700 milhões nos próximos três anos.O Irã pretende utilizar os mísseis na defesa de infra-estruturas vitais, como as usinas nucleares de Isfahan, Teerã e Bushehr.O porta-voz oficial negou que a resolução 1.737 adotada pela ONU em 23 de dezembro seja um impedimento à venda de armas ao regime iraniano."Não existe nenhuma proibição por parte da ONU para a venda de armamento defensivo. A Rússia é um Estado que respeita as leis internacionais", ressaltou.A resolução exige que o Irã suspenda suas atividades de enriquecimento de urânio num prazo de 60 dias. Caso não cumpra a exigência, os Estados-membros da ONU serão proibidos de fornecer material e tecnologia que possa ser utilizado nos programas nucleares e de mísseis iranianos.Israel chamou a venda dos Tor de "uma punhalada nas costas". Os EUA opinaram que os mísseis contribuirão para a instabilidade no Oriente Médio.Cada sistema Tor é dotado de oito foguetes terra-ar com um alcance de entre 1,5 a 12 quilômetros de distância e de 10 metros a 6 quilômetros de altitude.Com eles, segundo os especialistas russos, o Irã poderá enfrentar um possível ataque israelense contra suas centrais elétricas ou nucleares, como ocorreu em 1981 com o Iraque, cuja central Osirak, cerca de 30 quilômetros ao sul de Bagdá, foi destruída pelos bombardeios da aviação israelense.

Com aliados assim, quem precisará de inimigos?